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onde fica os jogos do windows,Sintonize nas Transmissões Ao Vivo com a Hostess Bonita em HD, Onde Cada Jogo Popular Ganha Vida com Comentários Detalhados e Emoção Contagiante..Stephen Thomas Erlewine de AllMusic escolheu "The Power of Good-Bye" como um dos destaques do ''Ray of Light'', enquanto Amy Pettifer de ''The Quietus'' a chamou de "um dos melhores momentos da cantora". Larry Flick, da ''Billboard'', elogiou o fato de que "Madonna enrola brilhantemente uma balada molhada de amor dentro de um quadro pop eletrônico de ponta". Ele observou que "alguém pode ouvir essa faixa uma dúzia de vezes e ainda extrair algo novo do arranjo rico em camadas", enquanto destaca os vocais de Madonna, escrevendo que ela "age com uma confiança que permite mesclar perfeitamente um alcance vocal estendido com uma dose considerável de emoção e alma brutas". Bryan Lark, do ''The Michigan Daily'', escolheu a música e "Frozen" como "as duas melhores faixas do álbum", observando que ambas provaram que "Madonna ainda gosta de entrar no ritmo, explicando por que esse é um álbum techno e não parte da série 'Mood'". Greg Kot, do ''Chicago Tribune'', sentiu que o "arrebatador" de "O "The Power of Good-Bye" prova que Madonna teve sucesso onde todos os seus companheiros pop falharam: ela não apenas fez um álbum de urbano, mas também um pop inteligente". Os autores Allen Metz e Carol Benson escreveram em ''The Madonna Companion'' que a faixa, junto com "Frozen" e "To Have and Not To Hold" do álbum, formou uma "trilogia dos sonhos" durante a qual Madonna faz um monólogo consigo mesma, falando sobre divindade. Rachel Brodsky, da ''Spin'', observou que "The Power of Good-Bye" e "Frozen" foram capazes de "consolidar o cruzamento principal de uma cultura ''dance'' que antes era relegada a festas ilegais no porão". Elysa Gardner, do ''Los Angeles Times'', percebeu que "o talento duradouro de Madonna por incorporar texturas modernas e exóticas em músicas pop acessíveis é evidente em faixas de ''dance'' vanguardista, como 'Nothing Really Matters' e 'The Power of Good-bye'." Charlotte Robinson, do ''PopMatters'', elogiou a inclusão da gravação e de outras faixas de Orbit no álbum de compilação de Madonna de 2001, ''GHV2'', por representar "um testemunho da capacidade do produtor de usar aparelhos e magia eletrônica não para alienar os ouvintes, mas para atraí-los".,Em 2000, transferiu-se para o Multishow apresentar os programas ''Bate-Papo Digital'' e ''Ensaio Geral''..
onde fica os jogos do windows,Sintonize nas Transmissões Ao Vivo com a Hostess Bonita em HD, Onde Cada Jogo Popular Ganha Vida com Comentários Detalhados e Emoção Contagiante..Stephen Thomas Erlewine de AllMusic escolheu "The Power of Good-Bye" como um dos destaques do ''Ray of Light'', enquanto Amy Pettifer de ''The Quietus'' a chamou de "um dos melhores momentos da cantora". Larry Flick, da ''Billboard'', elogiou o fato de que "Madonna enrola brilhantemente uma balada molhada de amor dentro de um quadro pop eletrônico de ponta". Ele observou que "alguém pode ouvir essa faixa uma dúzia de vezes e ainda extrair algo novo do arranjo rico em camadas", enquanto destaca os vocais de Madonna, escrevendo que ela "age com uma confiança que permite mesclar perfeitamente um alcance vocal estendido com uma dose considerável de emoção e alma brutas". Bryan Lark, do ''The Michigan Daily'', escolheu a música e "Frozen" como "as duas melhores faixas do álbum", observando que ambas provaram que "Madonna ainda gosta de entrar no ritmo, explicando por que esse é um álbum techno e não parte da série 'Mood'". Greg Kot, do ''Chicago Tribune'', sentiu que o "arrebatador" de "O "The Power of Good-Bye" prova que Madonna teve sucesso onde todos os seus companheiros pop falharam: ela não apenas fez um álbum de urbano, mas também um pop inteligente". Os autores Allen Metz e Carol Benson escreveram em ''The Madonna Companion'' que a faixa, junto com "Frozen" e "To Have and Not To Hold" do álbum, formou uma "trilogia dos sonhos" durante a qual Madonna faz um monólogo consigo mesma, falando sobre divindade. Rachel Brodsky, da ''Spin'', observou que "The Power of Good-Bye" e "Frozen" foram capazes de "consolidar o cruzamento principal de uma cultura ''dance'' que antes era relegada a festas ilegais no porão". Elysa Gardner, do ''Los Angeles Times'', percebeu que "o talento duradouro de Madonna por incorporar texturas modernas e exóticas em músicas pop acessíveis é evidente em faixas de ''dance'' vanguardista, como 'Nothing Really Matters' e 'The Power of Good-bye'." Charlotte Robinson, do ''PopMatters'', elogiou a inclusão da gravação e de outras faixas de Orbit no álbum de compilação de Madonna de 2001, ''GHV2'', por representar "um testemunho da capacidade do produtor de usar aparelhos e magia eletrônica não para alienar os ouvintes, mas para atraí-los".,Em 2000, transferiu-se para o Multishow apresentar os programas ''Bate-Papo Digital'' e ''Ensaio Geral''..